Localizada a 160 km de Curitiba, a Reserva Natural Salto Morato é uma excelente opção para apaixonados pela natureza que procuram belas paisagens e distância das multidões. Nós visitamos a reserva e contamos tudo neste post, Confira:
Reserva Natural Salto Morato – Guaraqueçaba
A Reserva Natural Salto Morato é uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) pertencente à Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
A reserva tem a mesma forma de administração de um Parque Nacional e está inserida dentro de uma área de proteção ambiental.
Antigamente o local era uma fazenda e foi adquirido pela Fundação Boticário no ano 1994. Em 1996 a Reserva Natural Salto Morato foi aberta ao público.
Com uma área de 2.340 hectares de Mata Atlântica, a reserva está localizada a cerca de 160 km de Curitiba, em Guaraqueçaba, no litoral paranaense.
A reserva fica situada em uma área reconhecida pela UNESCO, como Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade, por fazer parte do maior remanescente contínuo de Mata Atlântica do Brasil.
O local abriga centenas de espécies de plantas, aves, mamíferos, répteis, anfíbios e peixes e por este motivo recebe muitos pesquisadores e estudantes ligados à área.
Infraestrutura
A Reserva Natural Salto Morato possui uma excelente infraestrutura. Há centro de apoio aos visitantes, alojamentos para pesquisadores, Camping (muito bem equipado), banheiros (incluindo alguns ao longo da trilha), quiosques com churrasqueiras e lanchonete (que não está sempre aberta).
Além disso na reserva estão 2 trilhas que dão acesso as principais atrações turísticas.
Eu já tinha visitado a reserva há alguns anos, mas não tinha feito uma das trilhas existentes. Na última visita concluímos todo o circuíto de trilhas e contamos agora como foi a experiência.
Na primeira vez que estive lá, foi exibido um vídeo com uma breve explicação sobre a reserva e sobre a região. Desta vez não tivemos esta apresentação, mas acredito que dependendo do fluxo de pessoas ainda devem passar o vídeo.
No momento em que estávamos visitando a reserva só havia mais uma família no interior da reserva.
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Atrativos da Reserva Natural Salto Morato
O principal atrativo turístico da reserva é o Salto Morato, que deu origem ao nome da RPPN.
Este Salto possui cerca de 100 metros de altura, sendo um dos maiores do estado do Paraná. Tem este nome devido aos antigos donos do terreno, os Moratos.
Além do Salto Morato, existem 2 outros atrativos que se destacam. O primeiro é um aquário natural incrível que fica no meio da trilha que vai até o salto Morato! Neste aquário inclusive é possível tomar banho! Dá até pra mergulhar de snorkel se você tiver um.
Outro atrativo interessante é uma figueira gigante. Esta figueira centenária forma um cenário bonito, já que sua raiz atravessa as margens do Rio do Engenho. O acesso é feito através de outra trilha, esta chamada de Trilha da Figueira.
A aventura começa logo após o Centro de Visitantes, quando uma Ponte Pênsil indica o começo da trilha principal que dá acesso as outras duas trilhas.
A trilha do Salto Morato
Logo após a Ponte Pênsil, depois de alguns metros chega-se ao inicio da trilha da Figueira, continue reto com destino ao Salto Morato e deixe pra fazer a trilha que vai até a Figueira no retorno da trilha do Salto!
A trilha que dá acesso ao Salto Morato é de nível fácil e muito bem demarcada. Além de dar acesso ao imponente Salto, esta trilha também vai ao Aquário Natural.
O percurso até a base do Salto Morato é de apenas 1500 metros e ao longo do caminho existem bancos para descanso, banheiro e até torneiras com água potável.
Também existem por toda trilha, diversas placas com informações sobre o meio ambiente e características da flora e fauna local.
Aquário natural
Depois de aproximadamente 900 metros de trilha você chegará até o Aquário Natural. Neste local é possível e permitido entrar no rio.
O rio possui centenas de peixinhos, fundo de pedras e água bem gelada! Se você estiver visitando a reserva no verão, é uma excelente opção pra se refrescar!
Em frente a este local existem banheiros, portanto se você pretende dar um mergulho, você pode levar roupa de banho pra dar aquele tibum!
Caminhando mais 600 metros chega-se até a base do Salto Morato. O belo Salto tem cerca de 100 metros de queda e proporciona um visual incrível!
Assista o vídeo do Salto Morato:
A trilha da Figueira
Conforme já falei, a melhor alternativa pra quem pretende fazer a trilha da Figueira é fazê-la no retorno da trilha do Salto Morato.
A trilha que vai até a Figueira possui 2400 metros de distância em um percurso de dificuldade fácil/moderada, com pleno contato com a natureza.
É um pouco mais puxadinha do que a Trilha do Salto Morato, mas não possui nenhuma dificuldade.
Ao final da trilha existe uma Figueira centenária cujo principal atrativo é a raiz de 6 metros que atravessa o Rio do Engenho, formando uma espécie de ponte natural.
Dizem que esta árvore abriga diversas espécies de animais, mas nós não conseguimos avistar nada.
Aliás, desta vez não vimos nenhum animal em toda reserva, acho que estavam escondidinhos por causa do frio.
Depois de visualizar a Figueira, você terá 2 opções para retornar. A primeira é voltar pela mesma trilha saindo próximo ao Centro de visitantes. O problema é que o retorno por esta trilha será feito em subidas e será um pouco mais cansativo (para ir até a Figueira você vai descer na maior parte do trajeto).
A segunda opção é retornar por outra trilha que sairá 1400 metros após a entrada da reserva. Esta trilha (que na verdade é uma estrada) é feita em terreno totalmente plano. O destaque desta trilha fica no seu final, onde você terá que atravessar um rio: ou em uma falsa baiana, ou por dentro do próprio rio (que é bem rasinho).
O tempo estimado pra fazer a trilha de Figueira é de 3 horas, mas nós fizemos em apenas 1 hora, e olha que paramos pra tirar fotos etc… coisa de blogueiros né! Ah e não estamos com a forma física em dia…
Como Chegar à Reserva Natural Salto Morato
Pra quem pretende ir de carro vale ressaltar que a estrada que dá acesso à Guaraqueçaba e ao Salto Morato é muuuuito ruim, é horrível pra ser exato!
De Carro
De carro, o caminho pode ser feito pela BR 277 em direção ao litoral do Paraná, ou pela bela Estrada da Graciosa (PR-410).
Pra quem vai pela BR-277 é necessário seguir até a saída 29 que dá acesso à Morretes e Antonina. Siga em direção a Antonina e um pouco antes de chegar em Antonina, pegue a PR-340 com direção ao Rio do Nunes, Cacatu e Guaraqueçaba.
Até aí tudo bem, são todas estradas asfaltadas. A dificuldade começa depois que você entrar na PR-405, a estrada que liga Cacatu à Guaraqueçaba. Esta estrada não é pavimentada e possui muitos buracos e pedregulhos. São quase 70 km em estrada de chão! Boa sorte!
Outra alternativa é ir pela BR 116 acessando a Estrada da Graciosa no km 60. A Estrada da Graciosa é uma das estradas mais bonitas do Brasil e também é um belo passeio.
Se for pela Estrada da Graciosa, após o final da parte histórica, antes de chegar em Morretes, é preciso seguir reto sentido Antonina e logo pegar a PR 408 (Antonina-Cacatu), um pouco a frente é preciso pegar a PR-340 (mesmo trecho da rota anterior) e logo depois acessar a péssima PR-405.
De Ônibus
A Viação Graciosa faz o trajeto Curitiba – Guaraqueçaba. Informações: Viação Graciosa – fones: (0xx41) 3482-1236 / 3223-0873.
De ônibus é necessário descer na PR 405, na estrada que dá acesso à Reserva Natural Salto Morato. São 4 km até a entrada da Reserva.
De Barco
Outra opção pra chegar até a Reserva é ir até Paranaguá e de lá pegar uma embarcação até Guaraqueçaba.
Existem barcos de linha que partem de Paranaguá com destino a Guaraqueçaba todos os dias às 9h e de segunda a sexta às 13h30min (exceto feriados).
Vale ressaltar que é necessário pegar um táxi para fazer o translado de Guaraqueçaba até a Reserva Natural Salto Morato (preço acima de 100 reais).
Onde ficar
A reserva disponibiliza área de Camping com capacidade para algumas barracas. O Camping possui uma boa infraestrutura, com chuveiros, churrasqueiras, espaço próprio para barracas (elevado), com iluminação e energia elétrica.
Próximo a área de Camping é possível tomar banho e mergulhar no Rio que fica a cerca de 10 metros do local.
Para utilizar o Camping é necessário fazer reserva antecipada pelo telefone (41) 3375-9671 ou pelo Email: morato@fundacaogrupoboticario.org.br
Pra quem não gosta de acampar, a cidade de Guaraqueçaba fica a 20 km, porém foi a parte da estrada que achamos mais precária. Lá existem algumas opções de hospedagem.
Você pode encontrar onde ficar em Guaraqueçaba aqui.
SERVIÇO:
Ingresso: A entrada custa R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia).
Horários: De terça-feira a domingo, das 8h30 às 17h30.
Fundação Grupo Boticário Contato: Site oficial – http://www.fundacaogrupoboticario.org.br/ Tel: (41) 3375-9671
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Muito interessante o Boticário ter comprado a área e manter como um Parque. Interessante tb poder acampar lá dentro mesmo.
Também acho uma iniciativa incrível! Sim, bem interessante poder acampar por lá, ainda quero voltar pra isso. 🙂
Fui várias vezes para Curitiba e nem sabia da existência desse parque. Programa pra toda família quando voltar!
Vai sim Nayara, aproveita pra dar um pulo em Guaraqueçaba e nas ilhas da região… 🙂
Gente, que bacana! Um dia eu quero viajar pelo litoral paranaense, conhecer Morretes, Antonina, etc. Com certeza, essa reserva vai entrar no roteiro.
A Paty arrasou na falsa baiana (nem sabia que era esse o nome). Eu acho que não tenho equilíbrio pra isso, não!
Rá! Também não sabíamos sobre o nome, descobrimos lá na reserva (tá escrito na placa). Essa região tem bastante ilhas bonitas pra ver, principalmente a Ilha do Mel e Superagui… 🙂
E cada vez mais percebo que a nossa diversidade não tem limite e que ações como esta precisam ser reafirmadas pela sociedade pra que haja a preservação da natureza … lugares tão lindos e poucos conhecidos, aliás é a primeira vez que leio algo sobre este lugar. Belíssimo post!
Sim Vaneza, precisamos de mais iniciativas. 🙂
Bacana saber que a iniciativa privada mantém um espaço tão bacana e liberar o camping com infraestrutura (e sem cobrar o olho da cara por isso). Também nunca tinha ouvido falar deste lugar e fiquei curiosa para conhecer! Faltam espaços assim em SP, onde vivo
Muito legal mesmo Talita, além disso, a Fundação o Boticário também apoia estudos e até custeia os projetos de pesquisadores que queiram estudar o biossistema etc da Reserva. 🙂
Que passeio lindo, amei a calçada da fama, merecido para os bichinhos.
Bem legal né Gisele… Pena que desta vez não vimos os bichinhos “ao vivo”. 🙂
Tá aí um destino que não conhecia!
Adoro passeios na natureza e estou aqui morrendo de vontade de conhecer essa reserva 😉
Isso para não falar na calçada da fama, né? Muito amor pelos animais ❤️
Venha mesmo Gabi, essa região tem bastante coisa pra ver. 🙂
Nunca ouvi falar do lugar, mas já entrou na minha listinha! Amei essas trilhas (a cachoeira principalmente).
Valeu! 🙂
Não conhecia. Muito bacana……
🙂
hahahaha amei essa calçada da fama! Que ideia incrível! rs 🙂 Nunca tinha ouvido falar desse lugar, mas achei bem legal. Deve ser um passeio muito gostoso!
Hehe, legal a ideia né, só assusta um pouco as pegadas das onças, hehehe… 🙂
Muito bom, muito, muito completo. Já está anotado pra nossa próxima investida ao mais que preferido sul do Brasil. Valeu pelas dicas.
Venha mesmo! 🙂
Uau! Que dica bacana. Já fui duas vezes a Curitiba e não tinha conhecimento desse parque e região. Super novo, com seus 20 anos de abertura, precisa de mais divulgação né.
Vou tentar conhecer na próxima visita na região.
Eloah, esta parte do litoral é bem desconhecida mesmo, até pelos próprios curitibanos, a estrada de acesso é horrível, mas da pra ir por Paranaguá, de barco, e de quebra conhecer as ilhas da região… 🙂
Nossa nunca tinha ouvido falar desses lugares!! Paisagem linda demais. Preciso buscar minha veia aventureira para conhecer. Mas já sei onde encontrar as dicas. Abraços Renata
Hehe! Aventura é com a gente mesmo! 🙂
Deve ser maravilhoso acampar nessa reserva natural. Incrível a natureza envolvente!
Obrigada pela partilha. Um Abraço Sofia
Ainda temos que voltar pra acampar lá e dar um mergulho no aquário natural, vem logo verão, rsrsr 🙂
Visitei este lugar uma vez, é muito bonito apesar da estrada do inferno. Vale a pena ir até Guaraqueçaba que fica um pouco adiante, é bem bonita. Não deixe de comer um delicioso prato com frutos do mar, enquanto observa os botos.
Sim Marcelo, a estrada é muito ruim mesmo, rssrsrs De fato infernal! Também fomos até Guaraqueçaba, muito bonitinha mesmo! 🙂
Que lugar lindoo!
Confesso que nunca tinha ouvido falar, mas fiquei impressionado.
Dica anotada para incluir na minha próxima trip ao Paraná!
Abraço
Valeu Murilo!
Não conheço, mas fiquei com MUITA vontade 🙂 Fiquei a saber muito sobre o parque e até já sei como ir para lá. Excelente! Parabéns pelo post.
Obrigado Rui! 🙂
Como é lindo nosso, país, não?! Nunca tinha ouvido falar dessa reserva, mas vejo que todos os nossos estados guardam tesouros como este! Obrigada por compartilhar a dica!
Verdade Fer, quantos lugares lindos e desconhecidos temos em nosso país… Vale a pena explorar mais. 🙂
Que lugar lindo! Não conhecia e fiquei com bastante vontade de visitar e fazer as trilhas. Quando estiver pelo Sul do país vou incluir no roteiro! 😉
Isso Camila, essa região é cheia de lugares “desconhecidos” pra ver… Vem mesmo!
Olá, espero mesmo que o Brasil preserve estes lugares. Mais um ocal maravilhoso que desconhecia. Obrigado!
Pois é, infelizmente estamos precisando mesmo! 🙁
Mas não só o Brasil, o mundo inteiro precisa preservar o pouco que resta! 🙂
Que sitio fantástico! Vai ter de entrar num futuro plano de viagem pelo Brasil. Gostei especialmente da Calçada da Fama 🙂
Essa calçadinha é bem legal mesmo! 🙂
Confesso que nunca tinha ouvido falar, mas fiquei apaixonada!
Entrou pra minha listinhas de lugares pra conhecer com a família!
É um lugar bem legal pra fazer trilha em família, a trilha não tem dificuldades e é bem segura. Sem contar que se levar sorte vai ver alguns bichinhos pelo caminho…
Olá Boa noite,
Texto muito interessante sobre a reserva natural. É um daqueles locais que se não virmos aqui num sitio destes não sabemos que existe. Obrigada pela dica!
🙂
Esses passeios ao ar livre e meio a mata, são maravilhosos.. Adorei o post!
E como são Aline, somos apaixonados por isso! 🙂
Olá, que lugar lindo, vou me programar pra conhecer. Adorei!
🙂 Venha mesmo Marcia! 🙂
Adorei o post… um lugar que não vou conhecer pessoalmente tão cedo… Achei a infra-estrutura demais! E me fez lembrar muito das trilhas que tenho aqui perto de casa, no Parque Estadual da Cantareira, em sp…
Rsrsrsr… Não vai conhecer tão cedo? Mas, quem sabe um dia né Dani! 🙂 Lá não tem Parque, mas tem muitas coisas bonitas pra ver. 🙂
Queria saber se pode acampar perto do salto morato? Ali na mata do lado da cachoeira
Olá amigo, no local existe uma área reservada para camping, porém não tem nada próximo a cachoeira. Acredito que não seja possível, mas de qualquer forma é bom entrar em contato com o pessoal da fundação, eles podem te informar melhor. Abraço!
Só em pensar que tudo isso era do meu avô e ele só perdeu pq uma pessoa passou a perna nele, o lugar é incrível nunca fui, mas dá pra ter noção quando minha mãe fala de quando morava na Fazenda.
Olá Jheiny! Puxa, ficamos tristes com a situação! Infelizmente isso era muito comum antigamente. Eu mesmo tenho um caso parecido na família. Triste. 🙁
Alguem poderia me responder como que faz pra voltar de onibus?
Oi Thalitha, desculpe a demora. O ônibus passa a cerca de 4 km da entrada da reserva. Só não vou poder te dizer o horário com exatidão. Dá uma ligadinha pra ver o horário. Neste momento de pandemia também é bom ver se a reserva está funcionando. Obrigado e mais uma vez desculpe pela demora pra responder.