Núcleo Santana – Conhecendo o setor mais famoso do PETAR.

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O PETAR é repleto de atrações interessantes que fazem a alegria de aventureiros como nós! São muitas opções de atividades, com destaque para suas belas cavernas. Todas as atrações estão espalhadas em 4 setores do Parque e neste post nós vamos falar sobre o Núcleo Santana, o setor mais popular do PETAR. Confira:

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Núcleo Santana – PETAR

O Núcleo Santana é o principal núcleo de visitação do PETAR. É o núcleo mais popular e consequentemente o que recebe o maior número de visitantes. É no Núcleo Santana que estão algumas das cavernas mais importantes do parque, como a própria Caverna do Santana, considerada como uma das cavernas mais bonitas do Brasil.

PETAR
Detalhes do interior da Caverna do Santana.

Além das Cavernas, o Núcleo Santana também abriga algumas das cachoeiras mais belas do PETAR. É o caso da Cachoeira Andorinhas e da Cachoeira Beija-Flor, ambas acessadas através da exuberante Trilha do Betari.

O Núcleo Santana é o núcleo com melhor infra-estrutura turística e oferece aos visitantes Centro de Interpretação Ambiental, venda de artesanatos, banheiros, estacionamento, além de ser sede do Grupo Voluntário de Busca e Salvamento.

Núcleo Santana-Trilha do Betari
Trilha do Betari – PETAR

Assim como nos demais núcleos do parque, para ter acesso ao Núcleo do Santana é obrigatório ter o acompanhamento de um guia e também é preciso pagar R$14,00 por pessoa, para cada dia de visitação.

Núcleo Santana-Bilheteria
Centro de apoio/ Bilheteria do Núcleo do Santana.

O Núcleo Santana fica localizado nas proximidades do Bairro da Serra, o local onde estão a maioria das opções de hospedagem na região.


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Nosso Roteiro no Núcleo Santana

Seguindo o roteiro escolhido por nosso guia Pedro Ernesto, iniciamos nossa exploração ao PETAR justamente pelo Núcleo do Santana. O início de nossa trip não poderia ter sido melhor!

Núcleo Santana-agua
Água Potável no inicio das trilhas no Núcleo do Santana.

Conforme citamos no primeiro post que escrevemos sobre o PETAR, o Pedro Ernesto montou nosso roteiro com muita maestria e quase sempre nos livrou de pegar muvuca nos pontos de interesses.

Dividimos a exploração ao Núcleo Santana em 2 dias muito bem aproveitados. Confira como foi cada dia:

 1º dia no Núcleo Santana

Nosso primeiro dia no PETAR começou com um pouco de atraso. Tínhamos combinado às 8h com nosso o Pedro Ernesto, mas chegamos um pouquinho mais tarde (chegamos em Iporanga às 2h da madrugada e não dormimos direito) e por este motivo tivemos que esperar nossa vez, pois outros grupos entraram na nossa frente. Entramos só às 9h30! Acho interessante citar este fato, pra enfatizar a organização do PETAR e reiterar a importância de chegar cedo (em feriados e finais de semana) aos núcleos, já que cada caverna tem um limite de visitantes diários. Vimos bastante gente que não conseguiu visitar algumas atrações do Parque.

Núcleo Santana-PETAR
Grupo que chegou antes de nós no aquecimento…

Mesmo entrando um pouco mais tarde que o planejado, ainda conseguimos fazer a visitação nas cavernas com poucas pessoas. Propositalmente o Pedro Ernesto nos levou primeiro na Caverna Santana, pois naquele dia ainda tinham poucas pessoas no PETAR, o que mudaria nos dias seguintes com a chegada do fim de semana do feriado. Assim sendo, ainda pegamos as cavernas praticamente vazias.

Galera
Galera da expedição PETAR 2017.

Nosso Roteiro para o 1º dia teve como atrativos: a Caverna de Santana, a Caverna do Morro Preto, a Caverna do Couto e também a Cachoeira do Couto. Todas as atrações são de fácil acesso, sem maiores dificuldades para visitação.

  •  Caverna de Santana:

Considerada como a caverna mais bonita do PETAR, a Caverna de Santana é também a segunda maior caverna do estado de São Paulo. Possui 5.040 metros de profundidade e no estado só fica atrás da famosa Caverna do Diabo. Destes 5.040 metros, apenas 800 metros estão abertos para visitação normal, mas já são mais que suficientes pra você sair impressionado!

Núcleo Santana-Caverna do Santana.
A riqueza nas formações da Caverna do Santana.

A Caverna de Santana possui uma boa infra-estrutura de acessibilidade, com pontes de madeiras e escadas. Seu interior é realmente impressionante e repleto de formações lindíssimas. Não é à toa que esta caverna é considerada como a mais bonita do parque, pois são milhares de formações como estalactites, estalagmites, cortinas, colunas etc. Na Caverna de Santana está o Salão Takeupa, que é considerado como um dos mais bonitos do mundo, infelizmente, devido a sua fragilidade este salão é restrito e não está aberto para visitação normal.

Núcleo Santana-Caverna do Santana
Centenas de Estalactites na Caverna do Santana.

A Caverna é cortada pelo Rio Roncador, que dá um charme todo especial ao ambiente. Em certos pontos é preciso atravessar o rio sobre pequenas pontes feitas em madeiras.

Núcleo Santana- Caverna do Santana
Pequena ponte no interior da Caverna do Santana.

Ao longo do trajeto o visitante pode deixar sua imaginação funcionar e visualizar milhares de supostas imagens nas formações da caverna. Há quem veja cabeça de cavalo, caveiras, Pata de elefante, Jesus Cristo, enfim… Vai de cada um né, hehe.

Cavernas do PETAR
Interior da Caverna do Santana.

Um dos momentos mais legais e um clássico fotográfico da Caverna do Santana é a espécie de moldura formada pelas formações. Todo mundo tira foto neste local e claro que nós não deixaríamos de fazer o mesmo. Detalhe é que nossas fotos tiveram um efeito especial de iluminação… Aliás não pensem que as cavernas do PETAR têm iluminação colorida, é um segredinho só nosso? Alguém sabe?

Atrativos do PETAR
Emoldurados na Caverna do Santana… Difícil mesmo é focar no escuro…

Outro grande ponto de interesse da caverna são os efeitos sonoros que são emitidos nos espeleotemas. Teve até uma vez em que um músico famoso (Hermeto Paschoal) utilizou os espeleotemas pra fazer música. Infelizmente algumas partes de alguns espeleotemas foram quebrados.

Som nos espeleotemas
Pedro Ernesto nos mostra os sons emitidos dos espeleotemas.

A Caverna de Santana fica muito próxima a entrada do parque, a apenas 5 minutos de caminhada fácil. No seu interior pode-se levar em média 2h para visitar, embora tenhamos ficado por lá um pouco mais de tempo. A caverna é cortada por um rio mas não é preciso se molhar para visitar a Caverna do Santana.

Núcleo Santana-Caverna do Santana
A entrada (ou saída) da Caverna do Santana.

A Caverna de Santana abriu nosso itinerário no PETAR e foi suficiente para a concluirmos logo no primeiro dia, que a viagem ao PETAR já tinha valido a pena.

  • Caverna do Morro Preto

A Caverna do Morro Preto destaca-se por seu grande pórtico de cerca de 25 metros de altura, um dos mais bonitos do Núcleo do Santana. Com pouco mais de 800 metros de desenvolvimento, a Caverna do Morro Preto permite visitação de apenas cerca de 200 metros, a partir de sua entrada.

Núcleo Santana-Caverna do Morro Preto
Entrada da Caverna do Morro Preto.

Em seu interior foram encontradas evidencias que comprovam que o local já serviu de moradia para civilizações anteriores. Logo na entrada da caverna, em seu lado direito, existe um Sambaqui (cemitério indígena) confirmando esta teoria.

Após a entrada da Caverna, a alguns metros depois do grande salão, uma escada de madeira nos leva até um mirante natural localizado na parte superior da continuação da caverna. Desde ali é possível ter uma bela vista da entrada da Caverna do Morro Preto e suas gigantes colunas.

Núcleo Santana-Cavernas do PETAR
Cavernas do PETAR

No alto deste mirante existe uma pedra suspensa de onde os mais corajosos podem ter a sensação de estar voando no interior da caverna. Embora as fotos não consigam passar a profundidade e dimensão do Mirante, podemos dizer que é bem alto!

Núcleo Santana-Voando no PETAR
Voando na Caverna do Morro Preto.

Já para o lado contrário da entrada, na continuação da caverna, uma placa orienta aos vistantes quanto a proibição (por motivos de segurança) a partir dali. Ainda assim, é possível observar um pouco das formações daquele lado da caverna.

Núcleo Santana- Caverna do Morro Preto
Formações no interior da Caverna do Morro Preto.

A visita à Caverna do Morro Preto é bem rápida, demorando cerca de 40 minutos, incluindo o tempo para as fotos.

Núcleo Santana-PETAR
Cavernas do PETAR

Para chegar até a sua entrada é preciso encarar uma escadaria bastante ingrime que exige um pouquinho, embora não seja nada de mais. Não é preciso se molhar na Caverna do Morro Preto.

Ah… Nosso guia nos contou que algumas pessoas sentem algumas coisas “estranhas” ali no interior da caverna e existem relatos de pessoas que escutam vozes e crianças chorando… Será?

  • Caverna do Couto

Com cerca de 500 metros de extensão a Caverna do Couto é um conduto de drenagem que escoa águas que atravessam a montanha de um lado a outro.

Núcleo Santana-Caverna do Couto.
Caverna do Couto.

A Caverna do Couto permite atravessá-la de ponta a ponta. Para entrar nela é preciso passar por uma entrada bem estreita. Logo após a entrada, um grande “ar condicionado natural” nos recebe com um vento geladinho.

Atravessamos um pequeno rio e seguimos a travessia da caverna que não tem muitas formações como as demais cavernas do núcleo, mas também não deixa de ser interessante. Aliás, vale ressaltar que cada uma das cavernas visitadas tem uma característica própria! Uma aventura diferente a cada visita!

Núcleo Santana-Caverna do Couto
Interior da Caverna do Couto.

O ponto alto desta travessia é quando chegamos até a “luz no fim do túnel” lá existe um belo jardim natural, que combinado com a iluminação exterior, proporciona uma bela visão.

Núcleo Santana-Caverna do Couto
A vista é bela, difícil mesmo é fotografar.

A Caverna do Couto pode ser atravessada de ponta a ponta em um tempo aproximado de 1h30. Não é preciso se molhar nesta caverna.

Para chegar a Caverna do Couto, assim como até a Caverna do Morro Preto é preciso percorrer a Trilha do Morro Preto-Couto de nível fácil.

  • Cachoeira do Couto

A Cachoeira do Couto é formada pela águas que saem do interior da Caverna do Couto e por este motivo possui água bem gelada. Possui cerca de 5 metros de altura e forma uma espécie de piscina natural com direito a hidromassagem.

É uma excelente opção para relaxar a musculatura após as caminhadas.

  • Piscina natural do rio Betari

Pouco a frente da Cachoeira do Couto, está a Piscina natural do Rio Betari. Com água cristalina com toque esverdeado, a piscina natural possui pequenas quedas de água, que assim como a Cachoeira do Couto, proporcionam uma sensação de hidromassagem.  O local também tem uma parte mais rasa ideal para crianças. A água é gelada!

Núcleo Santana-Piscina natural do rio Betari
Piscina natural do rio Betari

A piscina natural fica a poucos metros da entrada do Núcleo Santana. Junto a Cachoeira do Couto, são as 2 únicas atrações que não requerem a presença do guia.

Foi nesta Piscina que finalizamos o nosso primeiro dia no PETAR.

2º dia no Núcleo Santana

Nosso segundo dia no Núcleo Santana foi dia de muita água! Nós visitamos 3 cachoeiras do núcleo, sendo uma no interior da Caverna da Aguá Suja e outras duas, as Cachoeiras Andorinhas e Beija Flor, no final da bela Trilha do Betari.

  • Trilha do Betari

Em meio a uma exuberante natureza a Trilha do Betari dá acesso as cachoeiras Andorinhas e Beija Flor, além das Cavernas da Água Suja e Cafezal.

Núcleo Santana-Trilha do Betari
Trilha do Betari

A Trilha tem aproximadamente 7,2 km de extensão (ida e volta) e não apresenta muita dificuldade sendo considerada de nível médio. Em sua maior parte a trilha acompanha o leito do Rio Betari, sendo que é necessário atravessar o rio durante algumas vezes ao longo do percurso. Quase todo o trajeto é feito em trechos sem desníveis, com destaque para belas paisagens ao longo do caminho.

Núcleo Santana-Trilha do Betari
Trilhando o PETAR

A Trilha do Betari faz parte do Programa de Trilhas de São Paulo, onde é possível preencher um passaporte conforme o trilheiro vai fazendo as trilhas que integram o programa. Um ideia bem legal hein!

  • Caverna da Aguá Suja

A primeira e única caverna que visitamos em nosso segundo dia no PETAR foi a Caverna da Água Suja, uma caverna que fica a cerca de 1 km após o inicio da Trilha do Betari. Nesta Caverna a “surpresa” fica por conta de uma pequena cachoeira que fica no final do trecho que os visitantes podem percorrer.

A Caverna da água suja tem aproximadamente 1,8 km de extensão, sendo que apenas 800 metros podem ser percorridos pelos visitantes normais. Possui salões enormes com formações bem pitorescas.

Roteiro no Petar-Caverna da Água Suja.
Começando a entrar na Caverna da Água Suja.

A visita feita com o guia Pedro Ernesto reserva algumas surpresas quando a escolha do grupo é pela aventura. Não vou falar aqui para não estragar a surpresa… Mas era engraçado ver outros grupos saindo secos enquanto nós estávamos molhados até o peito…

No interior da Caverna também fizemos a experiência de apagar todas as lanternas e curtir um momento de escuridão absoluta. Além de apreciarmos o momento por alguns minutos, o guia nos mostra mais um segredo relacionado as pedras (também não vamos contar agora!).

A Caverna da Água suja requer um tempo de aproximadamente 1h30. Nesta caverna você irá se molhar no mínimo até a cintura… Se escolher a opção “com aventura” (se seu guia te der opções) pode ser que se molhe até o peito, ou pescoço… Não é recomendável levar câmeras que não sejam a prova de água. Para estes momentos é bom colocar tudo que molha dentro de um saco de estanque.

Núcleo Santana-Caverna da Água suja
Lá vem alguém com água pela cintura…

Depois de visitarmos a pequena cachoeira e o interior da Caverna da Água Suja voltamos a trilha e seguimos até as cachoeiras que ficam no final da trilha.

  • Cachoeira Beija Flor

A Cachoeira Beija Flor tem cerca de 45 metros de queda, além de pequenas quedas em sua base, que formam uma espécie de hidromassagem natural muito relaxante. Fica logo depois da Cachoeira das Andorinhas no final da Trilha do Betari. A Cachoeira Beija Flor também é conhecida como Cachoeira do Betarizinho.

Roteiro no Petar-Cachoeira Beija Flor
A bela Cachoeira Beija Flor.

Por estratégia do Pedro Ernesto passamos pela Cachoeira das Andorinhas, que é a primeira a ser encontrada, e fomos direto a Cachoeira Beija Flor. Mais uma vez evitamos a aglomeração existente na primeira cachoeira e passamos de fininho para a segunda cachoeira. Chegando lá pegamos a Cachoeira Beija Flor quase vazia e depois que esperamos um pouco até pegamos ela vazia, mesmo que por alguns instantes.

Núcleo Santana-Cachoeira do Beija Flor
Aha – Uhu a cachoeira é nossa (e daquele único cara lá na base dela)…

A cachoeira é bem bonita e é permitido chegar até sua base para se refrescar em um delicioso banho de cachoeira! Claro que não perdemos a chance!

Núcleo Santana-Beija Flor
Os 2 pontinhos diante das quedas da Cachoeira Beija Flor.

Vale ressaltar que é necessário ter bastante cuidado ao se mover nas imediações desta cachoeira (em qualquer cachoeira na verdade), existem várias pedras úmidas e todo cuidado é pouco. Vi duas pessoas caindo por lá. Por sorte nada de grave e só a queda!

  • Cachoeira das Andorinhas

Com 35m de queda, a Cachoeira das Andorinhas é a cachoeira mais bonita do PETAR! Fica localizada em uma espécie de Cânion proporcionando um visual incrível que é salientado pela coloração do rio que tem tons esverdeados! Como nós ficamos bastante tempo na outra cachoeira, quando voltamos pra esta, estava vazia de fato, mas a luminosidade para fotos já estava mais comprometida.

Roteiro no Petar-Cachoeira Andorinha
Cachoeira das Andorinha.

Sua beleza só pode ser observada de longe, pois é proibido entrar em sua piscina natural devido ao grande volume de água. De qualquer forma é possível entrar em parte do rio e ficar de frente a belíssima cachoeira.

Núcleo Santana-Caverna Andorinhas
Caverna das Andorinhas

Dentre todos os atrativos disponíveis no Núcleo Santana nós só não visitamos o Mirante do Santana e a Caverna do Cafezal, esta última não visitamos porque priorizamos ficar mais tempo nas cachoeiras…

Ressaltamos aqui a importância de um bom guia para melhor aproveitamento dos passeios, conforme falamos bastante no primeiro post sobre o PETAR, recomendamos o guia Pedro Ernesto do Primatas Aventuras.


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18 COMENTÁRIOS

  1. Belo roteiro. ha tempos que almejo visitar o Petar, mas sempre acabo adiando e indo para outro lugar. Já visitei a Caverna do Diabo, um espetáculo!
    Adoro visitar cavernas, é um mundo à parte!
    Nesse também vou visitar 3 cavernas em Minas Gerais!

  2. Que lugar esmagador. As fotos ficaram maravilhosas, mesmo aquela no interior da Gruta de Santana, apesar da falta de luz.
    Adoraria fazer esse trilho e terminar com um banho refrescante numa dessas cachoeiras.

  3. Putz, que delicia de post! Eu tenho uma cicatriz na perna de uma queda na Caverna Ouro Grosso (acho) que rasgou a carne e tive que dirigir (eu mesmo) por mais de 1h até o pronto socorro próximo mais perto. Além disso, tenho boas lembranças da Caverna Lambari Debaixo, aquela que você tem que mergulhar para entrar… haha Saudades.

  4. Que lugar legal Itamar!!! Desconhecia totalmente! Acho cavernas locais interessantes, curiosos, até meio assustadores.

    Gostei especialmente da cachoeira do beija-flor. Bem queria ser um daqueles pontinhos também! rsrsr

  5. Morro de vontade de me aventurar e conhecer uma caverna, deve ser muito legal. Adorei ver as fotos, minha vontade só aumentou! Ótima dica

  6. Olá Itamar!! Muito legal seu relato!!!
    Estou planejando conhecer as cavernas do PETAR no final do ano!!
    Vou com meu namorado que é argentino e super aventureiro =)…
    A dúvida é, vi uma hospedagem na cidade de Apiaí, vc acha que vale a pena ficar aí para conhecer o PETAR ou é muito longe?

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